Não sei onde paro, o meu pouso. sinto o meu corpo simplesmente perdido na mansidão dos dias. A tormenta é constante, os calafrios percorrem-me de lés a lés. O que sinto hoje, amanhã já é passado. És o Romeu e eu a pobre Julieta, que fim trágico se apressa. A carne é fraca, os pecados muitos. Eu não sou eu e tu não és mais tu, quem seremos nós?!
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